terça-feira, 29 de novembro de 2011

Super-adubação, dá resultado?

Super-adubação, dá resultado?

Existe um artigo onde Andy Walsh responde à uma questão do IBC sobre a capacidade das plantas em serem fertilizadas, no caso haveria uma hipótese onde a quantidade crescente de adubo faria aumentar a resposta de crescimento e quantidade de raízes da planta, tendo daí u.m desenvolvimento superior
Mais é melhor? 
É correto dizer que as plantas irão fazer uso de quaisquer recursos que encontram no solo. E é tentador assumir a partir deste, que a adição de mais fertilizante resultará em maior crescimento, pois a maioria das pessoas têm observado que as plantas crescem mais quando são fertilizadas, no entanto  isto não é bem assim. As plantas diferem grandemente em suas respostas aos nutrientes do solo que é ditado por suas taxas de crescimento inerentes, a duração de seus períodos de crescimento, suas idades, os tipos de sistemas de raízes que têm, e sua capacidade de absorver nutrientes. As plantas têm taxas de crescimento muito diferentes. 
A maioria das pessoas que cultivam uma grande variedade de espécies sabem que algumas árvores tem rápido crescimento e outras rastejam. O aumento dos níveis de nutrientes no solo (adubação), não vai alterar essas taxas de crescimento inerentes. Compare as taxas de crescimento do ácer tridente com o do buxus. Se você aplicar a mesma quantidade de fertilizantes a uma árvore de cada um, que são do mesmo tamanho e idade, você vai obter a mesma quantidade de crescimento de ambos, isto é, será que eles assimilarão a mesma quantidade de nutrientes e irão incorporá-las em novas estruturas? A resposta é não. O buxus vai ficar muito atrás do Ácer tridente no seu nível de crescimento. Até as árvores dentro do mesmo gênero, tem significativas diferenças de exigências nutricionais e respondem diferentemente a níveis de nutrientes no solo. O crescimento de vários pinheiros durante uma temporada, varia muito na quantidade de crescimento da vela e da duração do crescimento. Pinheiros branco e vermelho, atingirão 10 a 15 cm no crescimento da vela na primavera e não aumentam significativamente depois. 
Pinus taeda, Pinus echinata irão atingir 15 centímetros na primavera também, mas  continuam crescendo até o verão (Bioquímica e Fisiologia dos Hormônios Vegetais “, de Thomas Moore). Pinus thunbergi é bem reconhecido pelos bonsaístas, o pinheiro negro japonês tem uma taxa de crescimento significativamente diferente do Pinus parviflora, o Pinheiro branco japones. Esses dois nunca vão crescer na mesma taxa ou da mesma maneira, assim, mesmo dentro das limitações de um gênero, você vai encontrar respostas diferentes de crescimento para níveis de adubação.
Os efeitos aumentam com a adubação crescente
Aumento de fertilizantes não provoca aumento das taxas de crescimento, mesmo dentro de uma determinada planta. As respostas de muitas plantas para adubação têm sido muito bem estudadas, há um ponto de diminuição, ou decrescente com o aumento das aplicações de fertilizantes. Em “Solos: Uma Introdução ao Solo e Crescimento de Plantas” por Donahue et.al. mostra um gráfico da resposta de crescimento da planta à aplicação de fertilizantes. A curva é sigmoidal (“em forma de S”), e não linear. Há um platô na resposta de crescimento à medida que há aumento de fertilizantes e queda enquanto ela fica mais intensa, indicando que o aumento do fertilizante torna-se mais prejudicial do que bom. 
Donahue et.al. escreve:
“À medida que mais e mais fertilizante é adicionado, o ganho em produtividade de cada incremento sucessivo é cada vez menor … A curva descendente, com o aumento da fertilização excessiva, deve-se a colheitas reduzidas por causa de coisas como problemas de sais e um crescimento desequilibrado ( que pode aumentar a suscetibilidade da planta à doença e ao crescimento anormal). ”
Quantidades ideais de fertilizantes
Há definitivamente uma quantidade ideal e regime de adubo para cada árvore (que varia de árvore para árvore) e superior a isso pode ser prejudicial. Dr. Carl Whitcomb em “Produção Vegetal em Recipientes” também adverte sobre a aplicação de fertilizante excessivo e desequilibrado. Ele escreve: “O nível ideal de um nutriente para planta é, provavelmente, de alcance limitado, em vez de um determinado nível. Nota-se que escondido … toxicidades podem ocorrer muito antes de os sintomas de toxicidade aparecerem …”. Ele também mostra uma resposta de crescimento semelhante versus curva de fertilizantes. Eu li que tais advertências sobre as aplicações de fertilizantes excessivamente em todas as referências que tenho na nutrição das plantas. Mais uma vez, além de não aumentar diretamente o crescimento, o aumento dos níveis de fertilizantes pode causar problemas.
Estações adequadas
O crescimento das plantas também difere em épocas de crescimento. Existem algumas plantas que emitem novo crescimento contínuo durante a primavera e o verão, como os Juníperos e a Nana Obtusa, e algumas que apenas emitem novo crescimento na primavera. A aplicação de grandes quantidades de fertilizantes para todas as árvores pode resultar em mais crescimento em algumas, mas não em todas. Adicionando altos níveis de fertilizante durante todo o verão é sem dúvida um desperdício, uma vez que nenhum novo crescimento será provocado.
Planta Madura
Árvores também diferem em seu crescimento global, dependendo se a planta é jovem ou madura. A fisiologia das árvores jovens é diferente do que nas árvores mais velhas. As árvores jovens tendem a crescer mais rapidamente e por períodos mais longos de tempo. Algumas mudas podem dobrar de tamanho em um ano. Muitas árvores maduras crescem um pouco na primavera e param de crescer no meio do verão e realmente começa a ficar dormente. (Árvores mais velhas tendem a abrandar. Obviamente, uma árvore que dobra de tamanho a cada ano seria incrivelmente enorme, se mantida essa taxa por muitos anos). A adição de fertilizantes não vai fazer uma árvore que está indo para dormência, crescer novamente. A quantidade e o tempo de absorção de nutrientes serão bem diferentes em uma árvore mais velha do que em uma árvore jovem e apenas o aumento dos níveis de nutrientes no solo não altera isso também.
Taxas de absorção de acordo com a espécie
As raízes das plantas também diferem substancialmente na sua capacidade de absorver diferentes nutrientes. Por exemplo, a capacidade de absorção de magnésio pode ser até 60 vezes maior em uma planta do que em outra. Esta é uma diferença tremenda. Além disso, o capacidade de absorver um nutriente pode ser adversamente afetados por altos níveis de outro. A resposta aos níveis mais elevados de nutrientes não é igual e, novamente, altos níveis de fertilizante pode levar a desequilíbrios nutricionais e de crescimento desequilibrado que pode causar problemas de saúde, com suas árvores.
E, finalmente…
Estas são algumas das razões que uma simples equação de “mais fertilizante = mais crescimento” não é verdade. Para uma simples analogia, posso fazer  meu filho crescer mais, fazendo-o comer todo o jantar (e tanto quanto eu como)? Ele só vai usar tanta comida que ele precisa para crescer e o restante será armazenado como gordura. Ele não vai crescer mais. 
Posso assegurar que o indivíduo absorve nutrientes suficientes para crescer tanto quanto pode, mas não mais. Eu certamente posso manipular o crescimento, limitando os nutrientes (a moda antiga de cultivo dos bonsai).
Nem filho, nem pai, nem eu preciso tanto alimento quanto um adolescente, e não devemos buscá-lo.
Obviamente a superalimentação desses indivíduos não é apenas um desperdício, mas pode ser prejudicial também. Há um velho ditado que diz “Todas as coisas com moderação”, e isso certamente se aplica à vida humana, bem como para os níveis de fertilizante para Bonsai.
por Andy Walsh

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

JIN , Shari e Uro: Testemunhas do Tempo

Jin, Shari e Uro : Testemunhas do Tempo




Galera do bonsai, em pesquisas sobre bonsais, achei uma matéria muito bem feita no arte bonsai e resolvi colocar aqui no blog, uma vez  que a matéria é excelente, confiram!!!!!








<


             Os trabalhos de madeira morta têm como objetivo principal adicionar características de idade ao bonsai. Árvores centenárias normalmente tem marcas e cicatrizes das adversidades a que foram submetidas durante a sua longa existência, especialmente nas espécies que originalmente crescem em regiões de extremos climáticos.






Ventos fortes e constantes, grandes nevascas, baixa umidade, solo pobre provocam um crescimento sofrido, com perda de partes da árvore à medida que os anos avançam. Em algumas regiões, as ocorrências periódicas de anos mais difíceis causam extensas lesões que a árvore insiste em recuperar. Outras vezes abandona a área fortemente lesada e toma um caminho um pouco menos penoso para continuar o crescimento.

Toda esta variabilidade de condições, com intensidade e ocorrência também variáveis, provocam áreas mortas e cicatrizes, com formas e texturas diversas que, apesar de serem testemunhas de um grande sofrimento, nos impressionam pela grande beleza e pela sensação de grande vigor na luta constante em manter-se viva.

A beleza destas marcas reside em sua relativa irregularidade e casualidade que derivam, além da variedade de situações adversas, da natureza da formação da madeira.



Os ciclos climáticos anuais promovem diferentes taxas decrescimento. Desta forma a madeira formada em um período de crescimento acelerado tem estrutura e dureza diferentes da formada em um período de crescimento mais lento. Quando uma área morre e o cerne fica exposto, a madeira se fragmenta e degrada de forma irregular, tanto pela variabilidade das ações climáticas tanto pelas diferenças em sua resistência.

Para reproduzirmos estas “cicatrizes” em nossos bonsai, adicionando desta forma a aparência de mais idade, precisamos agir na madeira criando padrões irregulares de desgaste, mas conhecendo e respeitando as características da madeira. Devemos observar e agir nos sulcos e nas áreas de surgimento de novos galhos de formas diferentes, criando uma textura evidente, mas suave.







Cada espécie de árvore tem uma madeira de dureza e velocidade de degradação diferente. Assim é mais fácil de se encontrar NA NATUREZA, este ou aquele tipo de madeira morta, nesta ou naquela espécie, especialmente nas de clima tropical.


Mas este fato não deve ser tomado como proibitivo na realização de trabalhos em madeira morta em qualquer espécie de árvore utilizada no bonsai, uma vez que estamos representando árvores centenárias e muitas vezes gigantescas, em tamanho reduzido.


Um Jin apical na natureza de alguns metros de diâmetro ou um galho da grossura de um tórax de um homem levam décadas para desaparecer mesmo nas madeiras de degradação mais rápida como a da maioria das coníferas.



Mas se a madeira das coníferas tem degradação rápida, por quê os jin e shari são mais comumente encontrados e utilizados nestas espécies, especialmente os Juniperus? As razões são várias:

As coníferas ocorrem naturalmente em regiões de clima adverso, estando portanto mais suscetíveis a perdas de galhos e grandes áreas do tronco.

Nestas áreas, a degradação da parte morta ocorre pela ação de ventos fortes que lançam partículas na madeira exposta, causando sua lenta esfoliação. Entretanto, esta mesma ação que desgasta também protege, mantendo a madeira limpa e impedindo uma ação mais efetiva de microorganismos que provocariam sua degradação mais rápida. Por este motivo, a madeira dos maravilhosos Juníperus oriundos de yamadori, precisa ser cuidada para que dure no bonsai tanto quanto duraria na natureza, na sua região original de ocorrência.

Em outra situação, poderemos algumas vezes utilizar uma espécie de folha menor para representar uma árvore de uma espécie semelhante de folha maior, para um efeito mais natural. Poderá ser preciso adicionar características de madeira morta comuns na espécie que representamos, mas menos comuns na espécie cultivada. Explícito ou não a pouca ocorrência destas características em determinada espécie não deve ser utilizada como empecilho na sua representação em nossos bonsai, desde que utilizadas com bom senso e condizentes com o estilo escolhido.

O mais importante é o conhecimento do comportamento da madeira para que o resultado final passe a impressão de uma ocorrência natural.













O bonsai nos conta uma história: Juniperus rígida em estilo fukinagashi ou varrido pelo vento.





“A árvore cresce onde existe um vento relativamente forte e constante que sopra durante todo o ano em uma única direção. Robusta, durante alguns anos consegue crescer razoavelmente ereta e enviar galhos em todas as direções mas os que tentam crescer contra o vento desenvolvem-se pouco. Em um determinado ano, uma forte tempestade quase arranca a árvore do solo. As raízes de um lado ficam expostas provocando a morte de toda a área correspondente.





Com o passar dos anos o vento lança detritos, desgastando e polindo. São formados orifícios e grandes sulcos sinuosos, polidos mas levemente texturizados pelo desgaste irregular dos pequenos veios.










A madeira ressecada trinca seguindo o mesmo padrão. O aspecto é fantástico, especialmente pelo contraste criado com a parte viva que teimosamente insiste em crescer.”

Mesmo tratanto-se de uma estória, pois o bonsai foi artificial e integramente criado pelas mãos do artista Fernando Magalhães, poderia facilmente ser uma história real de uma heróica árvore centenária, como muitas que crescem em condições adversas.

Muitas vezes de forma inconsciente, é pensando em contar uma história verossímil que o artista conseguirá criar artificialmente belos trabalhos de madeira morta de aspecto extremamente natural. Logicamente o tempo é um excelente aliado, mas a utilização moderada dos agentes de preservação, permitindo alguma ação de degradação, acelera a formação dos aspectos sutis de envelhecimento que promovem uma maior aparência de naturalidade no trabalho final.














Nesta outra composição a história é um pouco diferente:

“Uma árvore centenária que crescia numa condição razoável sofreu em uma situação extrema incomum, causada talvez por um período anormal de escassez de água, nevasca ou mesmo doença.

Quase toda a árvore foi perdida. Um galho entretanto, resistiu e ao longo dos anos formou uma nova copa, que novamente mostra sinais de que os anos já passaram.”
Em conformidade com as condições em que cresce, a degradação da madeira ocorre principalmente por agentes mais agressivos como microorganismos e insetos.




Desta forma o desgaste é mais marcado, formando sulcos profundos e cantos mais vivos. Não existe polimento, a madeira exposta não é tão branca e a texturização é mais marcada.

Neste bonsai reestilizado por David Yamamoto, o trabalho recente ainda precisa de alguma ação de suavização tanto realizada pelo artista quanto pela ação natural.
A madeira secará e trincará, fragmentos serão removidos e as arestas ficarão mais suaves, criando a aparência de ação do tempo.












Uma das espécies nativas em que é maior a ocorrência natural de madeira morta, esta árvore, que pode crescer como trepadeira buscando apoio nas fazes iniciais de crescimento, apresenta naturalmente grandes ocos (uro) em exemplares de todas as idades.


>

Por possuir uma madeira muito macia e de apodrecimento rápido, tem o trabalho de uro combatido por alguns bonsaístas baseados nesta característica, que contraditoriamente é justamente a que permite a ocorrência do uro.

Foi determinado através de pesquisas que a Bougainvillea secreta uma substância protetora que impede o apodrecimento da área morta a uma distância segura da parte viva, não permitindo o comprometimento da estrutura da árvore. Logicamente, em nossos bonsai precisamos proteger adequadamente a madeira, pois a exposição a agentes aceleradores, especialmente a água, é muito maior que em uma condição natural.







Este bonsai do artista Fernando Magalhães, tem este grande uro imutável a pelo menos 8 anos. A madeira foi metodicamente tratada durante os primeiros anos mas já faz algum tempo que nenhum produto é utilizado, proporcionando este aspecto natural.








<><><><><><><><> <><><><><><><><><><> <> <> <><><><><><><><> <><><><><><><><><><> <><> <><> <><><><> <>

Outra nativa com grande aptidão para trabalhos de madeira morta, o Pitecelobium produz naturalmete grandes jin e shari, que contrastam com a maravilhosa madeira.


Crescendo em condições adversas, freqüentemente perde grandes áreas de tronco e galhos. Ao contrário da Bougainvillea, sua madeira bastante resistente não apresenta grandes problemas de manutenção no bonsai.

Neste caso uma madeira menos tratada e com menos sinais da ação de agentes de degradação, confere uma aparência mais natural à composição.










Observando sempre a obtenção da naturalidade na representação artística, os elementos de jin, shari e uro, serão excelentes aliados na caracterização de idade avançada no trabalho do bonsai, inclusive em várias de nossas nativas.


Créditos a www.artebonsai.com.br.


domingo, 6 de novembro de 2011

PROJETO DURANTA - PINGO DE OURO - PARTE 3

                         Caros amigos e seguidores, estou dando continuidade ao Projeto Duranta, inciado a longo tempo já postado anteriormente, seguimos com a evolução dos trabalhos.
                          Essa planta se manteve bem desde o último post a seu respeito.
                          Depois de muito observar este exemplar continuava isatisfeito com os dois galhos que saíam exatamente do  centro do tronco,  já tinha pensado em vários caminhos,  mas não estava satisfeito com nenhuma das soluções, foi quando resolvi compartilhar o problema com os caros amigos de Bonsai aqui de Juiz de Fora-Mg.
                           Foi neste momento que o Pablo Eiterer, da Eiterer Bonsai me mostrou uma caminho a já tinha pensado, contudo faltava coragem para trilhar esse caminho. Pablo fez uma projeção dessa duranta, projeção na qual ocorreria a retirada dos dois galhos que saíam do centro do tronco da duranta.
                           O meu problema com a retirada desse dois galhos, era que ficasse um grande espaço vazio na duranta, mas a projeção do Pablo Eiteirer me agradou muito e resolvi arriscar para ver que resultado daria.


Evolução  da duranta:




                      Última postagem da duranta, depois disso o galho que esta apontando para cima foi        podado abaixo da medade, contudo nao tenho fotos dessa poda.

Detalhe dos galhos saindo juntos do centro do tronco



                     Depois de algum tempo de desenvolvimento da copa, foi feita pequena limpeza na copa, tirando um pouco do volume e retirado o galho mais fino do lado direito.


Agora já sem dos dois galhos que me incomodava

                                   Depois da poda dos galhos, começando  a tomar cara de bonsai
                Já com cara de bonsai, local onde foi retirado os galhos ficou com nó de ambos os cortes realizados
Necessidade de suavizar as marcas com a máquina

         Detalhe das marcas do corte

                                                                  Vista das costas do bonsai


                                                 Início dos trabalhos nas marcas das podas
                                                          Detalhe de outro ângulo
                                                                 Detalhe dos cortes
                                                      Detalhe, marcas complicadas
                                                
                                                             Tentando uma solução
                                                                Trabalhando o shari
                                                                      Detalhe
                                                                   Tronco trabalhado
                                             Detalhe do Jin e curativo feito no galho que partiu


                                                         Depois de um pouco de retífica


                       Melhorou um pouco nas marcas, mais ainda com uma marca de poda lateral, ainda será trabalhado
                                                 Detalhe do Shari no tronco, continuidade

                                                   Detalhe do shari  ainda falta trabalhar mais

Vista das costas do Bonsai

Detalhe da fenda natural na lateral do tronco


Linha do tempo
                                                      Crescimento livre!!!!!!!!!!!!!


                                                         Com poda leve e aramagem
Redução da Copa

Nova frente, repare os galhos saindo junto da frente do tronco, repare também o nó que o galho da esquerda tem, muito feio!!!!!!Depois disso o galho que aponta para cima no ápice do bonsai foi reduzido pela metade!!!!

Projeção do Pablo da Eiterer Bonsai

                          Nesse momento a Duranta de encontra assim. ainda não foi usado a calda sulfocálcica
                           depois dessa  nova intervenção no shari. 


         Valeu pessoal, espero que gostem da evolução da duranta, deixem suas críticas e sugestões, isso sempre nos motiva a melhorar!!!!!!
          Agradecimentos a todos os participantes do Bonsai Clube Juiz de Fora, que de alguma forma contribuí para o crescimento da arte em nossa cidade!!!!
           Agradecimento especial a Pablo Eiterer(Eiterer Bonsai) que fez a projeção da duranta.

           Grande abraço a todos!!!!!!